Essa previsão é corroborada pelos dados mais recentes divulgados pelo Euromonitor, que apontou – no final do terceiro trimestre – que os índices de inflação global devem fechar o ano em 7%, com destaques para a projeção de 8,9% de inflação média nos países em desenvolvimento e de 5,7% de média na zona do Euro.
Com esse panorama, surge também uma agressiva política de aumento de preços que transformam as regras do mercado. O próprio Banco Mundial, assim como outras instituições financeiras, já compara a atual subida dos preços com as que foram praticadas na década de 70, quando o baixo crescimento econômico também foi o fator predominante.
Para sobreviver e prosperar, mesmo diante de um cenário adverso como esse, as empresas de médio porte do mundo todo devem fazer aquilo em que são boas: adaptar-se.
Esta é a chave para profissionais e empresas se manterem atuantes e relevantes no mercado e, graças à tecnologia, este desafio pode ser encarado com mais objetividade, mesmo em tempos adversos no cenário geoeconômico.
Melhorar o nível de educação, o aprendizado e o acesso à tecnologia também é um caminho para o Brasil conquistar um espaço importante nas pautas de inovação e proporcionar mais eficiências às empresas. Com isso, teríamos muito mais mão de obra qualificada, que impactaria de forma significativa na atração de investimentos estrangeiros para o país.
É muito importante saber quais as ferramentas mais adequadas para alcançar as metas da empresa, independentemente de seu setor de atuação, e ter consciência de que a busca por inovação é um processo contínuo e constante, sempre em evolução, que pode melhorar a produtividade, reduzir custos e maximizar lucros. Portanto, é preciso investir com o olhar voltado para o amanhã, visando à longevidade no negócio.
Estudos mostram que estamos no sexto ciclo de inovação. O primeiro deles aconteceu em 1785, com o desenvolvimento das indústrias do ferro e têxtil, bem como com a chegada da energia hidráulica. De lá para cá, diversas descobertas e inovações mudaram o panorama do desenvolvimento e dos negócios, que passaram por ferrovias, pela eletricidade, pelos eletrônicos, pelas redes digitais e pela biotecnologia até chegar aos dias de hoje.
O ciclo atual já superou temas que ainda estão em pauta para algumas organizações e focam principalmente nas questões ambientais (clean tech), na tão falada Inteligência Artificial, nos robôs e drones, alinhados com comunicação de dados veloz e estável para integrar com nossos equipamentos (Internet das Coisas).
Em uma era como a nossa, a tecnologia é um recurso cada vez mais utilizado para otimizar processos e aumentar a eficiência. Com o uso de softwares de gestão, automação e inteligência artificial, é possível agilizar tarefas burocráticas, reduzir erros e aumentar a produtividade.
Esse cenário é uma oportunidade ímpar para que profissionais de diferentes perfis possam chegar a melhores resultados, qualidade de vida e do ambiente de trabalho, bem como aumentar a competividade em cenários cada vez mais complexos
Projetos customizados e bem estruturados, com uma visão de médio e longo prazo, podem tornar a companhia mais competitiva e bem-sucedida no mercado. Empresas de médio porte, por exemplo, ainda exploram pouco a tecnologia como estratégia de redução de custos e ganho de eficiência em suas operações. Não ter projetos em tecnologia e inovação não é uma opção para quem quer se manter atuante no mercado.
A tecnologia está transformando todos os setores da economia e cada vez mais rapidamente. Tecnologia não é uma opção, é uma necessidade. Ela é o veículo para aumentar a competitividade dos negócios e do próprio profissional no mercado global.
