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Auditoria Independente
Avaliação de controles internos e características operacionais para alinhar às boas práticas de governança
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Avaliação de gestão de riscos e controles internos, incluindo aspectos socioambientais para elevar a performance
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Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
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Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
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RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
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Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
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Energia e tecnologia limpa
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Petróleo e Gás
Auxiliamos sua empresa na procura de opções de financiamento, gerenciamento de risco e na criação de legitimidade local para operar.
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Construção de força de trabalho com mais mobilidade, entendimento das alterações da legislação e elaboração de processos para gerenciar riscos de corrupção.
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Promover ambientes de trabalho saudáveis e que atendam às mais diversas necessidades pessoais e profissionais de nossos colaboradores exige flexibilidade nas práticas e políticas internas.
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Mantemos uma cultura de aprendizado e crescimento contínuo, encorajando nossos profissionais a aproveitar oportunidades e atingir todo o seu potencial.
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Acreditamos no poder da diversidade e do respeito na construção de uma sociedade mais justa, harmoniosa e tolerante. Pensando nisso, a Grant Thornton Brasil criou o Programa de Diversidade e Inclusão.
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Perdemos mais um indicador de grau de investimento?
A notícia mais difundida esta semana mostra a queda do Brasil no ranking de percepção da corrupção da Transparência Internacional, rebaixando o País à posição de numero 78 e o igualando a Índia, Bósnia, Burkina Faso, Tailândia, Tunísia e Zâmbia.
Em uma primeira análise, o índice reforça o que o noticiário nos lembra todos os dias: vivemos em um ambiente de corrupção endêmica e de potencial violação à lei. Já nas entrelinhas, lê-se que é a economia e o ambiente de negócios os que mais sofrem com o mal. E é isso o que está impactando o indicador, dessa vez.
Analisando os dados que mais pesaram para o rebaixamento do Brasil no ranking da corrupção, como ficou popularmente conhecido, dos sete diferentes indicadores utilizados para pontuar o Brasil, chamam a atenção dois que trouxeram o índice brasileiro para baixo, ambos relacionados a nossa capacidade de gestão e produtividade: a Pesquisa de Opinião de Executivos – Fórum Mundial de Economia, que aponta uma Crise de Liquidez e Negligência prolongada de investimentos em infraestrutura crítica e as necessidades de desenvolvimento; e o Anuário Mundial de Competitividade do Instituto de Desenvolvimento de Gestão IMD da Suíça, que mede a eficiência das nações em criar e manter um ambiente de competição empresarial.
Para o empresariado, mais do que um indicador de corrupção, essa notícia soa como a perda de mais um indicador de investimento e os seus efeitos impactam na economia real e no cenário macroeconômico do país.
Em um ano onde as linhas de crédito para o Brasil sumiram, na prática, a piora no índice da Transparência Internacional significa um aumento do famigerado Risco-Brasil.
De forma geral, o mau humor do empresariado foi capturado no cálculo do indicador apresentado pela Transparência Internacional, resultante da percepção dos empresários sobre a condução do ambiente de negócios feito pelo governo brasileiro e o impacto da corrupção na rotina das empresas.
Já a percepção popular sobre o comportamento da corrupção no Brasil segue alinhada com o indicador da Transparência Internacional, e tenta resistir ao desânimo econômico e às condições do país em gerar negócio.
Enquanto isso, o Brasil segue esperançoso para que, com a manutenção de medidas de combate à corrupção e os mecanismos de controle que deverão surgir tanto na esfera pública como privada, possam reverter a percepção de investidores e empresários e figure em boas posições em rankings relevantes, seja de corrupção ou de investimento.
Ricardo Alexandre Contieri é diretor da área de investigações de fraudes, combate a corrupção, e disputas da Grant Thornton.
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