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Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
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RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
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RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
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Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
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Mineração
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Apesar dessa transformação, a melhor maneira de aproveitar essa oportunidade é com iterações incrementais. A indústria está integrando ativos físicos à fluxos de dados por meio da IoT e a criação de um programa de gerenciamento de ativos corporativos eficaz requer uma organização orientada por dados – uma mudança na cultura e no processo, juntamente com investimentos tecnológicos.
Alexandre Cecchetti, sócio de Transações da Grant Thornton Brasil, destaca que o desenvolvimento da tecnologia não ficou restrito aos protocolos e aplicações de rede. Em sua análise, o processamento embarcado em pequenos devices, junto com a criação de sensores menores e mais acessíveis tornaram economicamente viável a sua utilização em larga escala possibilitando o monitoramento a geração de dados como: localização, temperatura, variação de aceleração, identificação de luminosidade, pressão, entre outros.
“Esta mudança tecnológica tornou economicamente viável a gestão mais profunda de um número maior de ativos, mesmo que o custo proporcional dos controles tenham assumido patamares inferiores de valores. Hoje é possível, por exemplo, controlar a localização de carrinhos de supermercado de forma análoga ao processo dedicado às frotas de caminhões”, ressalta o especialista.
Organizações orientadas a dados coletam, analisam e, por fim, usam dados para conduzir seus negócios – isso porque os dados estão no centro de todas as decisões corporativas. Essas empresas também utilizam o gerenciamento de ativos corporativos para enfrentar o desafio mais antigo e básico nos negócios: como maximizar o retorno do seu investimento (ROI)? Uma organização que responder a esta pergunta melhor do que seus concorrentes terá vantagem competitiva no mercado.
Elimine a mentalidade de ‘gestão de conserto’
Em indústrias com uso intensivo de ativos, muitas organizações pensam no gerenciamento de ativos estritamente do ponto de vista de reparos. No entanto, deve ser muito mais do que isso. O gerenciamento de ativos corporativos pode mudar a forma como as decisões de negócios são tomadas. É a chave para reduzir o custo de propriedade e riscos, enquanto melhora a utilização, tomada de decisão de capital e conformidade regulatória.
A gestão de ativos corporativos modernos começa onde termina a gestão de ativos convencional, com planejamento de capital e orçamento. Como a operação e manutenção do meu ativo estão impactando nossas decisões de planejamento de capital e orçamento neste ano? Em três anos? Em cinco anos? Ao combinar dados sobre a eficiência dos ativos adquiridos com os dados de operação e manutenção em andamento, as empresas podem determinar se o equipamento que tem uma vida útil de cinco anos realmente durará sete anos – ou se o recurso financeiro deve ser orçado para substituí-lo em três anos. Esse processo resultante é cíclico, em vez de linear, e permite que as empresas sejam mais precisas com seu processo de planejamento de capital, em vez de apenas manter um fundo para ocorrências pontuais para substituir o equipamento quando apresenta algum dano.
Este processo de tomada de decisão, quando usado de forma eficiente, pode elevar a abordagem de uma empresa para o desempenho de ativos, principalmente ao tratar de maneira holística e avaliando todo o ciclo de vida de um ativo e todos os pontos de dados ao longo do caminho, desde o planejamento até os estágios de projeto, aquisição, comissionamento, operação, manutenção e desativação. Geralmente, o foco dos programas de gerenciamento de ativos está na operação dos ativos, o que acaba resultado em perda de oportunidades significativas durante o restante do ciclo de vida dos ativos para reduzir custos ou melhorar o ROI.
Nick Morteo, especialista em Transformation Advisory da Grant Thornton EUA, observou que “frequentemente, o plano ou o ROI é calculado antes da aquisição do ativo, mas nunca é revisado para medir o sucesso. Conforme o ativo é colocado em sua vida útil e comissionado, raramente vemos empresas voltando e perguntando se foram capazes de alcançar o plano”.
O especialista aponta que um exemplo de descomissionamento mais cuidadoso poderia transferir um equipamento que não atende mais às demandas de alto volume para um local de baixo volume, em vez de simplesmente descartá-lo. Por outro lado, o equipamento que não falhou, mas está exigindo mais manutenção pode ser um candidato para substituição porque está corroendo as margens e se torna um risco de falha.
Para Cecchetti, o exemplo aplicado à questão do descomissionamento aponta para as vantagens da gestão de ativos integrada aos sistemas de manutenção, onde o ioT pode fornecer dados valiosos para a composição de índices aplicados na avaliação de desempenho específico, ativo por ativo.
Direcione as decisões para o boardroom
A gestão moderna de ativos não apenas examina todo o ciclo de vida do ativo, mas também tem uma visão mais ampla do ativo. Essa visão coloca o ativo dentro do contexto da fábrica e de toda a organização, avaliando-o como um investimento de capital entre outros investimentos potenciais em todas as fábricas. Essa visão ampla e orientada por dados leva a melhores discussões sobre os ativos nos níveis executivos, elevando a discussão sobre os ativos do nível do ‘chão de fábrica’ para a alta administração.
A primeira pergunta que os executivos desejarão responder é "Quais são os ativos mais valiosos?"
Morteo explica que, “embora você possa ter os itens de maior valor em uma classe de ativos, esse pode não ser o mais crítico para você. O crítico pode ser aquele em que, se ele cair, leva meio dia para quebrar a linha e chegar até ele – e todo o resto para. Essa é a parte em que você ficará muito melhor se puder implementar um programa de manutenção preventiva eficaz”.
Em última análise, uma abordagem baseada em dados ajuda a discutir ativos em termos comuns. Em seu nível básico, é assim que uma decisão de ativo impacta o balanço patrimonial, a demonstração de resultados ou o fluxo de caixa.
Bob Hersh, diretor da Grant Thornton EUA para a Indústria de Manufatura, aponta que uma vez que você pode falar sobre o balanço, a demonstração de resultados e os termos de fluxo de caixa, você pode falar uma linguagem comum com o CFO e o COO. “Claro, eles podem contribuir em momentos diferentes e de maneiras diferentes. O CFO está familiarizado com a alocação de capital; o COO está mais bem informado sobre a eficácia dos ativos; e ambos devem contribuir para as discussões de operação e manutenção. Mas a beleza dos dados é que eles fornecem um ponto de referência comum”.
Integração é o real valor na gestão de ativos efetiva
Na visão de Hersh, o valor está na integração de todos os dados que saem de um ativo, seja de um sistema ERP ou de sistemas fiscais – até mesmo faturas em papel. “Se pudermos começar a acumular todos esses dados e aplicar análises integradas em torno deles, é aí que está o valor. Nem mesmo precisam ser dados completos. Se começarmos a jornada de acumulação de dados, podemos preencher as lacunas ao longo do tempo para tornar nossa análise mais sofisticada e precisa”.
Esta é uma jornada. O mais importante é entender onde você está hoje e como você pode dar passos graduais à frente ao longo do tempo. Dito isso, existem práticas recomendadas claras para implementar antecipadamente.
- Alinhe sua estratégia de dados com sua estratégia de negócios – é muito importante alinhar sua estratégia de análises e relatórios ao valor do negócio e às principais métricas de desempenho da organização.
- Democratize dados – os insights podem vir de lugares inesperados. Embora haja motivos para limitar o acesso a algumas informações, um gerente de nível médio em uma região pode perceber uma tendência que um CFO de outra região pode nem saber que deve procurar.
- Priorize dados – este é o ativo fundamental para os negócios do século XXI. Alocar orçamentos, recompensar as pessoas que os usam e incluí-los nas decisões é essencial.
- Treine líderes e tomadores de decisão – você só pode ter uma conversa direcional se houver executivos na conversa. Eles não precisam ser especialistas, apenas precisam entender o que os especialistas estão dizendo.
- Aceite resultados “inconvenientes” – os dados podem desafiar uma prática estabelecida ou anular um palpite.
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