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A Grant Thornton Brasil divulgou recentemente a pesquisa CFO Survey Brasil, que entrevistou lideranças financeiras de empresas de todo país, e revelou que 38% se declararam pessimistas com a economia nacional para os primeiros seis meses do ano. Por outro lado, 41% do grupo se declarou neutro e apenas 21% deles estão otimistas com o cenário futuro.
Os dados refletem certa descrença dos executivos financeiros em uma melhora econômica no curto prazo, declarando inclusive que seu pessimismo é atribuído a taxas de juros elevadas no mercado, incertezas políticas e fiscais – principalmente com o avanço da tramitação da reforma tributária e com os ajustes fiscais propostos pelo governo que ficaram abaixo das expectativas do mercado.
Para Marco Aurélio Neves, líder de Valuation, Gestão de Ativos e M&A, a pesquisa já antecipava uma visão que foi correntemente agravada com os desdobramentos econômicos e geopolíticos do segundo semestre.
“A insatisfação do mercado financeiro em relação às incertezas trazidas pelo ambiente macroeconômico brasileiro fica ainda mais evidente através de dois importantes indicadores: o câmbio, onde o Real apresentou no ano de 2024 o pior desemprenho entre as moedas dos países do G20, e o Ibovespa, que desvalorizou aproximadamente 30% quando mensurada a rentabilidade em dólares”, explica.
Confiança limitada dos CFOs em atingir metas
As lideranças financeiras ainda declararam que a insegurança econômica afeta suas previsões de crescimento, fazendo com que as empresas adotem perfis mais conservadores em seus investimentos, e necessidades trabalhistas, influenciando nos benefícios disponibilizados pelas corporações e criando barreiras para oferecer remunerações mais competitivas a profissionais qualificados – o que acaba por dificultar a retenção de talentos.
O alto custo de financiamento, decorrente da taxa de juros elevada, também é uma preocupação de 63% destas lideranças, que consideram esse cenário como um impacto negativo ou muito negativo em suas organizações.
Além disso, quando questionados acerca da redução de gastos, cerca de 20% dos CFOs declarou que pretende diminuir os custos com recrutamento e 21% deseja reduzir os gastos com diversidade, equidade e inclusão, o que influencia diretamente os esforços da Agenda ESG.
Na visão de Glória Lucena, sócia de Due Diligence e Líder de ESG, os dados retratam o foco dos profissionais em priorizar as necessidades de caixa de curto prazo. “Os itens que continuam sendo importantes no médio e longo prazo acabam sendo postergados até que o cenário econômico se estabilize e permita acesso a capital mais barato”.