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Auditoria Independente
Avaliação de controles internos e características operacionais para alinhar às boas práticas de governança
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Consultoria Contábil
Foco em instrumentos financeiros e contratos de seguros, cumprimento de requisitos e mudanças regulatórias
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Consultoria Financeira
Especialidade técnica e soluções tecnológicas para identificar oportunidades operacionais e de negócios
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Auditoria Interna
Avaliação de gestão de riscos e controles internos, incluindo aspectos socioambientais para elevar a performance
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Modelagem de Riscos
Predição com estatística e machine learning aplicados à gestão de riscos
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Soluções em Tecnologia
Otimização de processos e controles, atendimento de requerimentos regulatórios e melhor eficiência operacional
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Open Banking
Integração dos aspectos de governança e tecnologia para o processo de adesão e manutenção junto ao Bacen
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PIX
Inovação e inclusão no sistema de meios de pagamento
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Gestão eficiente da cadeia de suprimentos hospitalar
Consolidação, redução de custos de aquisições, padronização e otimização do processo de compras
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Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
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RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
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RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
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Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
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Energia e tecnologia limpa
Soluções para para geradores, investidores ou concessionárias prestadoras de serviços públicos que desejam investir no mercado de energia sustentável.
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Petróleo e Gás
Auxiliamos sua empresa na procura de opções de financiamento, gerenciamento de risco e na criação de legitimidade local para operar.
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Mineração
Construção de força de trabalho com mais mobilidade, entendimento das alterações da legislação e elaboração de processos para gerenciar riscos de corrupção.
O Brasil vive a transição para uma diferente forma de normalidade, mas ainda não temos previsões de quando os riscos de contaminação vão se extinguir. O artigo de setembro de 2020 do World Economic Forum sugere que após a vacina, sua distribuição a uma porção suficiente da população para induzir a imunidade coletiva pode ocorrer em apenas seis meses.
Mesmo com expectativas positivas sobre a vacina, sabemos que o próximo contexto normal para os negócios não será igual ao antigo. Mudanças estruturais ocorreram em 2020, seja na forma de trabalhar, de utilizar a tecnologia e até mesmo de se relacionar profissionalmente.
Assim como identificado pelo grupo de pesquisadores do CRE da Fundação Dom Cabral, sobre práticas de Leapfrogging em startups brasileiras com foco em impacto social (2019), a sociedade e as empresas podem aplicar novas tecnologias e modalidades colaborativas para dar grandes saltos e superar os problemas sociais ocasionados pela Covid-19.
Mudanças graduais e negócios tradicionais (business-as-usual) não são suficientes para solucionar os graves problemas sociais e ambientais enfrentados no mundo, especialmente em países em desenvolvimento como o Brasil. Na busca pela inovação disruptiva que gere impacto positivo é importante compreender e conhecer mais a respeito das práticas de Leapfrogging no Brasil e na América Latina.
As empresas já existentes têm a necessidade e a oportunidade de ingressar no mercado digital através da digitalização do seu core business. Criam negócios novos e inovadores com formatos digitais para seus produtos e serviços. Segundo a pesquisa ‘McKinsey Digital Business Building Survey’ há uma tendência a ser observada. Até 2019 30% dos CEOs globais colocavam a construção de novos negócios como prioridade, contudo em 2020, este percentual subiu para 52%. Um novo e impressionante número de CEOs priorizam novos racionais estratégicos para criarem um novo negócio digital, entre eles:
- 65% justificam a busca por novas fontes de receita;
- 44% estão buscando atender as novas expectativas dos clientes;
- 18% buscam proteção/barreiras contra novos entrantes.
Para tanto, segundo apresenta a pesquisa da McKinsey, a criação de um novo negócio pode seguir por três diferentes vertentes:
- Mudar o jeito de servir:
Manter o produto e os clientes, mas mudar significativamente o modo de transacionar/servir e atender.
- Expandir a franquia de portfólio:
Manter o público-alvo e acrescentar novas ofertas de serviços/produtos potencializadas pelo uso de tecnologias digitais.
- Expandir as fronteiras do negócio:
Oferecer uma nova gama de produtos, serviços e modelos de negócios a um novo segmento de clientes. Ofertar produtos completamente novos e diferentes de seu negócio principal, promovendo a alavancagem da marca e reconhecimento do mercado.
Na figura a seguir, a McKinsey Analysis ilustra as condições necessárias para cada estratégia:
Uma das conclusões da pesquisa ‘McKinsey Digital Business Building Survey’ é a baixa taxa de novos negócios criados em grandes empresas, apenas 24% se tornaram viáveis e ganharam escala de crescimento. Dentre os fatores que merecem maior destaque está o desalinhamento das expectativas. Os novos negócios com tipologia “inovador” acabam sendo medidos pelas mesmas métricas do negócio originário ou tradicional, sofrendo a pressão de expectativas de retorno rápido e com lucratividade.
Conteúdo FDC
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Desde 2019, a Grant Thornton é apoiadora do Centro de Referência em Estratégia da FDC - CRE. Entre os seus propósitos está a disseminação de conhecimento e parceria em conteúdos relevantes que colaborem para o desenvolvimento sustentável das organizações e da sociedade.
Mas, como ter inovação com o caixa extremamente prejudicado? Como se recuperar no momento em que o contato físico ainda é um fator limitante? Como reestabelecer o fluxo de matérias-primas e insumos em cadeias produtivas que foram interrompidas? Qual será a nova modalidade de trabalho dentro das organizações (presencial, remota ou híbrida)? Quais aprendizados os líderes e gestores levam para futuros cenários? E, finalmente, como prevenir a segurança dos dados com a fragilidade comprovada das redes domésticas de conexão?
Com base nestes questionamentos selecionamos três eixos de referência, para apoiar as reflexões e prioridades.
- Saúde empresarial e bem-estar dos colaboradores
- Legislação e políticas públicas - suporte empresarial
- Proteção da informação contra ataques cibernéticos
São diversas as inquietações que ainda não temos respostas certas. Por isto, é necessário priorizar ações estratégicas e táticas de acordo com a realidade de cada organização.