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Gestão eficiente da cadeia de suprimentos hospitalar
Consolidação, redução de custos de aquisições, padronização e otimização do processo de compras
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Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
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RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
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RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
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Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
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Energia e tecnologia limpa
Soluções para para geradores, investidores ou concessionárias prestadoras de serviços públicos que desejam investir no mercado de energia sustentável.
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Petróleo e Gás
Auxiliamos sua empresa na procura de opções de financiamento, gerenciamento de risco e na criação de legitimidade local para operar.
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Mineração
Construção de força de trabalho com mais mobilidade, entendimento das alterações da legislação e elaboração de processos para gerenciar riscos de corrupção.
Compreendendo os Escopos
Escopo 1: Emissões diretas que resultam de atividades sob o controle da sua organização. Isso pode incluir a queima de combustível - emissões de processos e fabricação, uso de combustível dos veículos da empresa e/ou uso de gás refrigerantes, por exemplo.
Escopo 2: Emissões indiretas ocasionadas pelo uso de energia que a empresa compra e usa, proveniente de eletricidade, calor ou vapor. Embora não esteja diretamente no controle das emissões, ao usar a energia, a empresa é indiretamente responsável pela liberação de CO2.
Escopo 3: Quaisquer outras emissões indiretas, de fontes fora do controle direto da empresa. Esta categoria abrange todas as emissões, associadas com a cadeia de valor da empresa, pelas quais a organização é indiretamente responsável. Isso inclui bens e serviços adquiridos, uso de bens vendidos, viagens de negócios, deslocamento, descarte de resíduos e consumo de água.
Os termos “emissões de escopo 1, 2 e 3” foram criados pelo Protocolo GHG em 2001, e seu significado é demonstrado no gráfico a seguir:
Visão geral dos escopos e emissões do GHG Protocol em toda a cadeia de valor
Fonte: ghgprotocol.org
Um roteiro para a transformação
Nosso roteiro considera cada estágio da jornada de transformação da empresa, quer ela comece do zero ou na execução da estratégia climática. Esse roteiro ajudará a determinar as emissões de escopo 1, 2 e 3 e o que é preciso relatar.
Daniele Barreto e Silva, Especialista em ESG da Grant Thornton Brasil, acrescenta: “A estratégia climática deve contemplar diferentes aspectos: redução de emissões de gases de efeito estufa, remoção desses gases da atmosfera e formas de se adaptar aos impactos das mudanças climáticas, que já são uma realidade. Nem sempre é possível ou prático trabalhar em ações que são ao mesmo tempo adaptativas e mitigatórias. Mas cada vez mais governos e empresas deveriam persegui-las, considerando oportunidades de reduções de custos, financiamento e diferenciação.”
Entenda os benefícios de uma estratégia climática bem definida
- Promove a descarbonização das operações e protege a empresa de eventuais custos relativos as emissões de gases de efeito estufa
- Reduz o consumo de energia e protege a empresa contra aumentos nos preços da energia
- Promove alinhamento com as regulamentações e padrões internacionais de relatórios (que inclui divulgações em torno das emissões de escopo 1, 2 e 3)
- Reduz o impacto negativo de uma organização sobre o meio ambiente e clima.