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7 dicas para direcionar sua empresa no caminho da disrupção

Nos anos 80 e 90, a Kodak e a Fujifilm lutaram pela liderança no mercado de câmeras fotográficas, mas as câmeras digitais mudariam a maneira como o mundo tirava fotos. Enquanto as duas empresas se aproximavam do inevitável, uma estava preparada.

Durante anos, a Fujifilm havia trabalhado para diversificar seus negócios, tirando proveito de sua especialização em tecnologia interna para girar em direção a setores tão diversos quanto cosméticos e tecnologia de imagens médicas. Hoje, a Fujifilm tem um valor de mercado de mais de US$ 20 bilhões, já a Kodak, antes uma das empresas mais valiosas do mundo, gira em torno de US$ 1 bilhão.

"A Fujifilm tomou a decisão de não ser uma empresa de filmes, mas de uma empresa de informação, e eles estavam bem", disse Joshua Gans, professor de gestão estratégica da Rotman School of Business da Universidade de Toronto e autor do livro The Disruption Dilemma.

O episódio da Fujifilm-Kodak é uma boa ilustração de como diferentes abordagens para lidar com as forças disruptivas do mercado podem ter resultados muito diferentes. Nos últimos anos, principalmente, tem sido cada vez mais frequente encontrar empresas que precisaram lidar com um cenário de transformação nos negócios e que tiveram que se adaptar às tecnologias emergentes e outras forças. "Todos nós precisamos avaliar onde as próximas Amazons surgirão em nossas próprias indústrias", disse Srikant Sastry, diretor nacional de Consultoria da Grant Thornton LLP.

Então, como as empresas podem seguir o exemplo da Fujifilm e evitar o destino da Kodak? 

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Este conteúdo foi criado pela Fast Company para a Grant Thornton como parte de uma série que explora o impacto da inovação e da tecnologia nos negócios. 

Quer saber mais sobre como a sua empresa pode iniciar ou intensificar esse processo de inovação e disrupção no mercado? Entre em contato com a nossa equipe de Consultoria.