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Como implementar ferramentas de BI no setor financeiro?

Os avanços tecnológicos têm exigido adaptações e um protagonismo cada vez mais acelerado das empresas para se manterem competitivas no mercado. Principalmente para áreas em que o volume de dados é muito alto e, tradicionalmente, utilizam de processos manuais. Como é o caso do setor financeiro, que tende a estar mais ativo junto ao TI para desenvolver ferramentas e processos de business inteligence (BI) que possibilitem o aumento da produtividade em análise das equipes.

Para entender melhor os desafios e propor soluções de negócios, os CFOs devem dominar as novas ferramentas que melhorarão o planejamento financeiro e, inclusive, as operações de negócios a partir da coleta de informações com Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (ERP). Dessa forma, os processos serão impulsionados e a infraestrutura de aplicativos financeiros fortalecida.

 

Como escolher as ferramentas de BI na área financeira?

A migração para a última geração de tecnologias é uma prioridade para que os líderes de áreas financeiras estejam a frente no mercado e, em muitos casos, apresentem as vantagens de seus próprios produtos e serviços. Mas como saber quais ferramentas utilizar e como ajustá-las aos seus objetivos de negócio?
Não há uma resposta certa, e uma consideração cuidadosa dos trade-offs é fundamental em relação às prioridades do negócio para moldar a avaliação, seleção, adaptação e implementação das ferramentas. No entanto, há duas opções como ponto de partida:

 

Opção sob medida

Ponto positivo: processos de negócios financeiros inovadores, com o desenvolvimento de ferramentas conduzidos, geralmente, por profissionais da área que compreendam do orçamento e do planejamento.

Ponto negativo: como o processo de adaptação à funcionalidade financeira específica leva tempo, essas tecnologias subjacentes não são as arquiteturas mais novas. O trade-off é o tempo para a implementação e os custos para adequar às suas operações financeiras vs. o melhor desempenho e usabilidade, e menores custos operacionais das arquiteturas mais recentes (considere cloud, AI, blockchain).

 

Opção pré-configurada

Ponto positivo: a combinação entre o curto tempo de implementação e as melhores práticas pode gerar resultados mais rápidos nas funcionalidades financeiras.
Ponto negativo: a necessidade potencial de replantar a funcionalidade ao longo do tempo para aproveitar as novas arquiteturas e a falta de acesso aos recursos analíticos e de apresentação mais recentes.

 

Implementando novos processos

O desafio para os processos escolhidos é conseguir a infraestrutura e mantê-la atualizada no mesmo ritmo do crescimento da empresa. Esse ritmo de crescimento requer rápida escala. Neste caso, a contribuição do CFO é valorizada pela eficácia na fase de crescimento – obtendo insights a partir do uso de ferramentas analíticas – e na eficiência da infraestrutura – ganhando economias ao alavancar ferramentas dentro dos processos.

Um processo significativo a considerar é uma mudança no modelo operacional. A decisão é menos sobre ferramentas e mais sobre o ambiente, por exemplo, como serviço ou na nuvem.

Em seu papel transformador, os líderes dos setores financeiros estão construindo a infraestrutura de business inteligence nos próximos meses e, ao mesmo tempo, ajudando a prepara-las para os próximos anos.

 

Quer iniciar esse processo na sua empresa? Conte com os profissionais de Consultoria da Grant Thornton.

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