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Auditoria Independente
Avaliação de controles internos e características operacionais para alinhar às boas práticas de governança
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Consultoria Contábil
Foco em instrumentos financeiros e contratos de seguros, cumprimento de requisitos e mudanças regulatórias
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Especialidade técnica e soluções tecnológicas para identificar oportunidades operacionais e de negócios
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Avaliação de gestão de riscos e controles internos, incluindo aspectos socioambientais para elevar a performance
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Predição com estatística e machine learning aplicados à gestão de riscos
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Otimização de processos e controles, atendimento de requerimentos regulatórios e melhor eficiência operacional
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Integração dos aspectos de governança e tecnologia para o processo de adesão e manutenção junto ao Bacen
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Inovação e inclusão no sistema de meios de pagamento
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Gestão eficiente da cadeia de suprimentos hospitalar
Consolidação, redução de custos de aquisições, padronização e otimização do processo de compras
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Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
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RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
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RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
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Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
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Energia e tecnologia limpa
Soluções para para geradores, investidores ou concessionárias prestadoras de serviços públicos que desejam investir no mercado de energia sustentável.
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Petróleo e Gás
Auxiliamos sua empresa na procura de opções de financiamento, gerenciamento de risco e na criação de legitimidade local para operar.
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Mineração
Construção de força de trabalho com mais mobilidade, entendimento das alterações da legislação e elaboração de processos para gerenciar riscos de corrupção.
Como os formulários de admissão, de demissão e de acidente de trabalho, registros na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e inscrição de segurado no regime geral de Previdência Social.
A nova exigência é resultado de uma emenda feita no Estatuto da Igualdade Racial, de 2010, com o objetivo de gerar subsídios para a elaboração de políticas públicas em prol da maior igualdade entre diferentes grupos étnicos e raciais no mercado de trabalho.
Hoje, o assunto é tido como um desafio. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar Contínua (PNAD Contínua), no primeiro trimestre de 2023 a taxa de desocupação foi significativamente maior entre pretos e pardos (11,3% e 10,1%, respectivamente) do que entre brancos (6,8%). Entre os que estão trabalhando, as diferenças se repetem, com uma presença muito mais expressiva dos grupos minorizados em atividades informais. Enquanto 33,5% dos trabalhadores brancos estão na informalidade, o índice é de 41,3% para os pretos e de 43,9% para os pardos.
São índices que se agravam a cada momento de crise – tradicionalmente, aumentos nas taxas nacionais de desemprego são vistos primeiro nos recortes de raça – e que reforçam a importância do desenvolvimento de políticas para contornar essa situação.
A oportunidade gerada pela nova regra
Para o governo, os dados informados pelas empresas serão utilizados como ferramenta para a criação e ajustes nas políticas de promoção da igualdade racial, além de monitorar a situação do mercado de trabalho no país de uma forma geral. Algo similar pode ser feito dentro das organizações.
Isso acontecerá se, em vez de tratar como uma obrigação burocrática essa necessidade de obtenção e registro da autodeclaração de raça dos novos funcionários, a direção da companhia utilizar os dados obtidos para promover análises de potenciais barreiras e desafios enfrentados por profissionais de grupos minorizados.
Com as informações pedidas pela nova lei em mãos, será possível mensurar, por exemplo, se o turn over entre esses trabalhadores é maior, qual o percentual deles é alçado a funções de liderança, quais os desafios de atração e retenção de talentos desses grupos específicos, entre outros aspectos que podem exigir ações práticas da organização para serem contornados.
Desafio da ascensão
Poucas empresas já dispõem de dados como esses de forma organizada. Menos ainda são as que fazem análises críticas sobre os números e buscam formas de melhorar os indicadores.
Como resultado, não só os negros têm maior dificuldade de acesso geral no mercado de trabalho, como, uma vez empregados, enfrentam também desafios na ascensão profissional. O estudo Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil, divulgado pelo IBGE em 2022, mostrou que pretos e pardos representavam 53,8% da força de trabalho, mas apenas 29,5% dos cargos gerenciais no país – sinal claro de que, para que sejam efetivos, os avanços dependem do esforço conjunto entre iniciativa pública e privada.
Se a sua empresa precisa de apoio para estar preparada para este tipo de desafio, você pode contar com as abordagens e soluções da Grant Thornton Brasil e PlurieBR. Unimos nossas expertises para colocar em prática um programa completo de ações focadas em Governança, Compliance e Social, com monitoramento de métricas em tempo real e orientações sobre como reportar essas práticas ao mercado.