-
Auditoria Independente
Avaliação de controles internos e características operacionais para alinhar às boas práticas de governança
-
Consultoria Contábil
Foco em instrumentos financeiros e contratos de seguros, cumprimento de requisitos e mudanças regulatórias
-
Consultoria Financeira
Especialidade técnica e soluções tecnológicas para identificar oportunidades operacionais e de negócios
-
Auditoria Interna
Avaliação de gestão de riscos e controles internos, incluindo aspectos socioambientais para elevar a performance
-
Modelagem de Riscos
Predição com estatística e machine learning aplicados à gestão de riscos
-
Soluções em Tecnologia
Otimização de processos e controles, atendimento de requerimentos regulatórios e melhor eficiência operacional
-
Open Banking
Integração dos aspectos de governança e tecnologia para o processo de adesão e manutenção junto ao Bacen
-
PIX
Inovação e inclusão no sistema de meios de pagamento
-
Gestão eficiente da cadeia de suprimentos hospitalar
Consolidação, redução de custos de aquisições, padronização e otimização do processo de compras
-
Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
-
RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
-
RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
-
Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
-
Energia e tecnologia limpa
Soluções para para geradores, investidores ou concessionárias prestadoras de serviços públicos que desejam investir no mercado de energia sustentável.
-
Petróleo e Gás
Auxiliamos sua empresa na procura de opções de financiamento, gerenciamento de risco e na criação de legitimidade local para operar.
-
Mineração
Construção de força de trabalho com mais mobilidade, entendimento das alterações da legislação e elaboração de processos para gerenciar riscos de corrupção.
A economia do segundo trimestre do ano foi marcada pela redução da projeção de crescimento do PIB, devido à greve dos caminhoneiros. Mesmo assim, o otimismo do empresariado brasileiro não foi impactado negativamente. Pelo contrário: cresceu 2 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, chegando a 28%.
É o que revela a pesquisa International Business Report (IBR), produzida pela Grant Thornton, a partir da avaliação da expectativa de 2.500 líderes de mercado em 32 países.
Mesmo com o crescimento tímido do otimismo, o país ainda está abaixo da média global, que foi de 54%, mas acima da média dos países da América Latina, que apresentou indicador de 23%.
“Os empresários se mostram confiantes na continuidade dos investimentos, principalmente em Tecnologia e em Pesquisa e Desenvolvimento apesar do cenário adverso com a redução da projeção do PIB para 2018, de 2,5% para 1,6%, considerando a necessidade de ganho de produtividade, redução de custos e inovação para se tornarem mais competitivos no mercado local e global”, analisa Daniel Maranhão, sócio líder da área de auditoria e consultoria da Grant Thornton.
O investimento em tecnologia apresentou 52%, aumento de 18 pontos percentuais em relação ao levantamento anterior, que foi de 34%. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento também cresceram, atingindo 38%, 17 pontos percentuais melhor em relação ao trimestre anterior.
A maioria dos indicadores da pesquisa apresentaram crescimento. Confira abaixo o desempenho:
Ranking global
No ranking global do otimismo, o Brasil subiu 3 posições, saindo da 26ª para a 23ª colocação, se posicionando à frente da Rússia (24º), México (25º), Reino Unido (26º) e Itália (27º).
Confira abaixo as principais posições no ranking:
Cenário Mundial
Globalmente o otimismo foi de 54%, queda de 7 pp em relação ao trimestre anterior, que foi de 61%, que havia sido o melhor trimestre dos últimos 15 anos, em contraponto, as empresas preveem aumento de receita para 59%.
As principais economias apresentaram dados divergentes, já que os Estados Unidos registraram uma queda de 11 pp, enquanto a China cresceu 14pp.
A União Europeia apresentou uma redução de 14 pp, impulsionados pela queda de potencias econômicas, como França, -37pp; Reino Unido, -14pp e Alemanha, -6pp.
Faça o download do infográfico completo neste link.