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Auditoria Independente
Avaliação de controles internos e características operacionais para alinhar às boas práticas de governança
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Avaliação de gestão de riscos e controles internos, incluindo aspectos socioambientais para elevar a performance
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Gestão eficiente da cadeia de suprimentos hospitalar
Consolidação, redução de custos de aquisições, padronização e otimização do processo de compras
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Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
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RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
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RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
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Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
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Mineração
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O setor de seguros está evoluindo globalmente, impulsionado por mudanças regulatórias, open insurance e o surgimento das InsurTechs. Nesse conteúdo, analisamos o panorama geral e as principais oportunidades de crescimento.
No ambiente econômico atual, identificar novas oportunidades é essencial para manter e aumentar a participação de mercado no setor de seguros gerais. Os serviços digitais se tornaram essenciais para negócios inovadores, e as empresas que utilizam InsurTech, seguro aberto e análise de dados podem ganhar uma vantagem competitiva. Enquanto isso, os programas de transformação de negócios podem apoiar a atividade de corte de custos, simplificar as operações e melhorar a experiência do cliente.
Quais são os principais tópicos do setor e o que eles significam para você?
1. Open Insurance
As operações de open banking utilizam interfaces de programação de aplicações (APIs) para permitir que as pessoas integrem suas informações financeiras com serviços de fornecedores aprovados. Isso melhora a experiência do usuário, oferece maior liberdade, promove a competição e abre caminho para a inovação.
Esse mecanismo também concede às instituições financeiras uma visão mais detalhada das necessidades dos clientes e ajuda a identificar oportunidades para agregar valor. À medida que as operações de open banking ganham maiores proporções globalmente, o setor de seguros está seguindo o exemplo e um cenário diferente está surgindo, apoiado por novos canais de distribuição.
A depender das regulamentações específicas de cada país, as APIs já são utilizadas amplamente permitindo que os dados sejam compartilhados com maior agilidade e que algoritmos de terceiros – startups, fintechs etc – sejam aproveitados para novos produtos, serviços e modelos de negócios.
As principais oportunidades para as seguradoras incluem:
- Adequação aprimorada do produto, devido ao maior conhecimento sobre a necessidade do cliente
- Prevenção de seguro duplo acidental, por meio de melhor agregação de dados
- Refinamento da precisão da subscrição, por meio de processos simplificados e maior uso de dados
- Fornecimento de prêmios mais justos e dados mais precisos
Como acontece com qualquer inovação, os primeiros usuários ganharão uma vantagem competitiva, e o setor está se movendo rapidamente. As indicações recentes para funções como ‘head de open insurance’ demonstram a mudança no cenário.
Nos próximos anos, isso pode consistir em três tipos de negócios de seguros gerais:
- Seguradora principal – aquela que se concentra em produtos essenciais para criar uma experiência sólida para o cliente
- Beyond insurer – aquela que oferece serviços adicionais como uma proposta de valor agregado
- Seguradora exponencial – aquela que alavanca parcerias externas para criar um ecossistema mais amplo
Esse novo cenário de seguros dependerá da conectividade e da interoperabilidade.
2. Análise
À medida que o setor de seguros avança para o espaço digital, é cada vez mais importante utilizar ferramentas digitais para criar novos produtos e rotas de entrada no mercado.
Por exemplo, as seguradoras podem utilizar dados da Internet das Coisas (IoT) para desenvolver produtos personalizados, orientação e aconselhamento aos consumidores. Em 2025, haverá cerca de 50 bilhões de dispositivos conectados, que incluem carros, residências e serviços de saúde. Algoritmos avançados podem criar produtos de seguro sob demanda e com pagamento conforme o uso como, por exemplo, para seguros de automóveis.
Esse tipo de tecnologia não está mudando apenas o tipo de produtos de seguros gerais disponíveis, mas também a forma como eles são acessados. Novos serviços digitais também tornam mais fácil para os consumidores trocar de fornecedor, aumentando de maneira efetiva a concorrência e reduzindo os prêmios. A maneira mais rápida de as seguradoras entrarem nesses mercados é através do uso de parcerias estratégicas eficazes.
Portfólio digital de produtos e serviços com um ecossistema de parceiros
- Produtos totalmente digitalizados com preços dinâmicos
- Estrutura modular do produto, permitindo personalização em tempo real
- Serviços de valor agregado além do seguro
Análises avançadas
- Ofertas personalizadas para atender às necessidades exclusivas do cliente
- Uso de análises avançadas para a prevenção de altos custos, identificação de microssegmentos em mercados, bem como a permissão de subscrição interativa e personalizada
Uma experiência de cliente omnichannel
- Visão completa de canais digitais
- Gama de canais utilizados para atingir clientes de maneira específica e aumentar as vendas, bem como a retenção
Operações automatizadas
- Processos otimizados e automatizados em toda a organização
- Tempo de resposta aos clientes mais rápido, com custos reduzidos nas operações
3. Dados
Com base no conceito de seguro pré-pago, dados mais específicos podem ser utilizados para desenvolver produtos personalizados para indivíduos. O seguro tradicional com base em sinistro pode apresentar um custo muito elevado para pequenas coberturas, porém mais dados podem alimentar algoritmos complexos de modo a calcular pequenos riscos e convertê-los em produtos comercialmente viáveis.
Esse tipo de microsseguro ou de seguro de componentes provavelmente se tornará um produto básico do setor nos próximos 10 anos, com 47% do setor esperando que isso aconteça nos próximos dois anos. Os consumidores se beneficiarão graças à maior flexibilidade e aos prêmios reduzidos.
4. InsurTech
As InsurTechs visam maximizar o uso da tecnologia para criar eficiências, melhorar o atendimento ao cliente e criar oportunidades de negócios. Embora o setor de fintech em expansão tenha crescido organicamente em resposta às mudanças nas necessidades do cliente e da organização, muito do investimento inicial da InsurTech resultou do medo de ser deixado para trás.
Apesar da desilusão em torno da InsurTech, ela está começando a ganhar investimentos mais selecionados, com a necessidade de maior uso de dados e de tecnologia inovadora tornando-se cada vez mais aparente.
O setor de InsurTech está começando a ver um grau de consolidação, com empresas se fundindo a fim de oferecer ofertas mais completas. Outras organizações de operadoras e empresas de grande porte podem buscar adquirir empresas InsurTech por completo, adotando uma abordagem mais estratégica para:
- desenvolver maiores capacidades tecnológicas
- criar uma cultura empreendedora, permitindo a atração de novos talentos
- estabelecer produtos proprietários, em vez de alavancar os dos concorrentes.
Cada empresa abordará a InsurTech de maneira diferente. Para alguns, isso significará abraçar a tecnologia para dar suporte às operações do dia a dia; para outros, significará criar relações de colaboração ou encontrar novas formas de trabalhar.
Qualquer que seja a abordagem escolhida pelas empresas, é importante reconhecer que a InsurTech é um impulsionador-chave da mudança e pode precipitar uma transformação significativa do setor. As empresas que não identificam de forma ativa e não aproveitam as oportunidades de crescimento correm o risco de ficar para trás.
5. Big Tech
Uma das características das empresas de tecnologia em escala é sua capacidade de alavancar dados para diversificar em novos setores, inclusive o de seguros gerais.
Firmas como Alibaba, Amazon e Facebook continuam a se expandir para novos mercados, oferecendo novos intercâmbios de oportunidades para produtores e consumidores.
Uma pesquisa recente descobriu que 90% dos entrevistados do setor acreditam que as seguradoras mais bem-sucedidas do futuro oferecerão uma gama mais ampla de serviços. Em cinco anos, o setor espera que uma parte significativa das linhas de seguros gerais sejam vendidas por meio de plataformas não financeiras, que incluem 57% de seguros de viagem e 42% de seguros de automóveis.
Essas tendências já estão sendo vistas na China, onde a seguradora Ping An comprou uma concessionária de automóveis online e um portal de saúde, para diversificar os produtos de seguro e potencializar os dados do cliente. A Amazon não está muito atrás e investiu na empresa de InsurTech Acko e fez incursões na HealthTech
6. Pressão regulatória
Os reguladores também estão aumentando a pressão com o objetivo de melhorar o valor para os clientes.
Em outubro passado, a Financial Conduct Authority (FCA) – reguladora financeira do Reino Unido – publicou seu relatório de seguro residencial e automotivo, no qual os fornecedores estavam desapontando os clientes em termos de preços. Cerca de seis milhões de segurados estavam pagando prêmios injustamente altos e não obtendo nenhum valor adicional.
No prêmio médio, a FCA estima um superfaturamento de £ 1,2 bilhão em todo o setor. As medidas para reduzir o superfaturamento podem incluir a proibição ou a limitação de aumentos de preços para renovações, colocação de restrições às renovações automáticas ou o incentivo à transferência automática para o negócio mais barato.
Olhando mais amplamente para o cenário regulatório, as empresas estão atualmente gerenciando a implementação das IFRS 17, transferências da parte VII, proteção de dados e acionando de resultados do estudo de mercado temático da FCA, entre outras coisas. No horizonte de médio prazo no mercado britânico, os principais desafios incluem respostas regulatórias à Covid-19, ao Brexit e às mudanças na Lei de Trânsito Rodoviário para carros sem motorista.
Leia também → Nossas soluções e abordagem para aplicação da IFRS 17
Ampliando a visão de futuro, existem cinco desafios regulatórios principais a serem observados:
- Nova tecnologia
Os novos players no mercado podem apresentar riscos operacionais e de subscrição significativos.
- Resiliência cibernética
As seguradoras assumem ativamente riscos cibernéticos por meio de atividades de subscrição cibernética.
- Risco climático
As seguradoras estarão expostas ao risco físico de desastres naturais, por meio de sua subscrição, e ao risco de transição como investidores.
- Conduta e cultura
As mudanças tecnológicas no modelo de negócios de seguros introduzem novos desafios de conduta.
- Inclusão financeira e desenvolvimento econômico sustentável
O setor de seguros está desempenhando um papel fundamental na mitigação de riscos, protegendo os segurados e promovendo a estabilidade financeira.
Próximas etapas
Manter-se atualizado com os tópicos emergentes é essencial para identificar novas oportunidades e continuar a aumentar sua participação no mercado. O uso de novas tecnologias e a adoção de práticas digitais podem ajudar a modernizar o setor e reduzir custos operacionais. Os primeiros usuários estão bem posicionados para se tornarem líderes de mercado, à medida que se desdobra o novo cenário de seguros.
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