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Auditoria Independente
Avaliação de controles internos e características operacionais para alinhar às boas práticas de governança
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Consultoria Contábil
Foco em instrumentos financeiros e contratos de seguros, cumprimento de requisitos e mudanças regulatórias
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Consultoria Financeira
Especialidade técnica e soluções tecnológicas para identificar oportunidades operacionais e de negócios
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Auditoria Interna
Avaliação de gestão de riscos e controles internos, incluindo aspectos socioambientais para elevar a performance
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Modelagem de Riscos
Predição com estatística e machine learning aplicados à gestão de riscos
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Soluções em Tecnologia
Otimização de processos e controles, atendimento de requerimentos regulatórios e melhor eficiência operacional
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Open Banking
Integração dos aspectos de governança e tecnologia para o processo de adesão e manutenção junto ao Bacen
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PIX
Inovação e inclusão no sistema de meios de pagamento
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Gestão eficiente da cadeia de suprimentos hospitalar
Consolidação, redução de custos de aquisições, padronização e otimização do processo de compras
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Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
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RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
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RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
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Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
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Energia e tecnologia limpa
Soluções para para geradores, investidores ou concessionárias prestadoras de serviços públicos que desejam investir no mercado de energia sustentável.
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Petróleo e Gás
Auxiliamos sua empresa na procura de opções de financiamento, gerenciamento de risco e na criação de legitimidade local para operar.
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Mineração
Construção de força de trabalho com mais mobilidade, entendimento das alterações da legislação e elaboração de processos para gerenciar riscos de corrupção.
A decisão de começar um processo de IPO (Initial Public Offering) é um marco histórico para qualquer empresa que se proponha a uma mudança deste nível. Abrir capital na bolsa de valores requer diversos processos de preparação em termos de compliance, uma vez que passará a ter investidores, a ser detalhadamente auditada e a prestar contas com a transparência necessária.
O planejamento de IPO é complexo e envolve uma série de medidas, a começar por um trabalho de due diligence, isto é, uma profunda investigação da candidata a S/A, composta por uma completa auditoria, com uma ampla e irrestrita revisão de todos os dados financeiros.
Além da diligência em torno dos números, se faz necessária a análise de informações sobre a existência ou não de gestão de riscos, controles internos e de integridade e governança corporativa que, se não estiverem de acordo, serão apontadas todas as incongruências e sugeridos os ajustes necessários para a empresa entrar em conformidade, inclusive para aderência ao Novo Mercado da B3.
Conformidade é necessária e exigida em processos de IPO
Importante reforçar o entendimento de que conformidade é estar de acordo com as diretrizes ou especificações estabelecidas. Um software, por exemplo, pode ser desenvolvido em conformidade com as especificações criadas por um órgão regulador ou ser usado de acordo com o contrato de licenciamento. Da mesma forma, tal definição pode abranger esforços para garantir que as organizações cumpram as regulamentações do setor e a legislação em vigor.
Para um melhor resultado, o preparo do trabalho de análise e os ajustes de conformidade devem ser realizados conjuntamente com as áreas contábil e financeira. Erroneamente, as empresas acabam deixando a execução do compliance para a última hora, e esta atitude acaba dificultando a demonstração da realidade corporativa. Isto porque estabelecer um ambiente de controle e processos robustos não ocorre de maneira instantânea e as vezes também requer investimentos. A maioria das empresas realiza este procedimento em um período aproximado de 24 meses, mas outras podem levar 36 meses.
Geralmente, o caminho para a IPO fica a cargo de uma equipe responsável pelo cumprimento de todas as medidas necessárias, e é bem comum ser coordenada por profissionais da área contábil-financeira. Entretanto, o mais indicado é incluir na equipe profissionais especializados nas áreas de governança, riscos e compliance, que possuem o background necessário mapear questões estratégicas e mitigar riscos ou eliminar surpresas durante o andamento dos trabalhos.
Gestão de riscos efetiva
Neste sentido, um dos grandes desafios das empresas encontra-se na gestão de riscos, que deve estar alinhada e integrada aos Planos estratégicos das empresas e também às diversas áreas do negócio; Sem o mapeamento e análise de riscos, a pretensa abertura de capital corre o risco de naufragar. De fato, a estratégia está não apenas em implementar um programa robusto, mas fazer com que ele seja monitorado pela liderança de forma efetiva.
No entanto, muitas empresas menores – inclusive startups – já nascem dentro de uma nova cultura de transparência. No caso de setores mais tradicionais e de maior impacto, como as indústrias de energia, mineração, petróleo e gás, que têm órgãos reguladores muito atuantes, naturalmente são mais preocupadas e têm um nível de exigência maior, com implementação de indicadores, performance, desempenho e divulgação de dados.
Paralelamente, também existe o fator humano que exige os chamados controles manuais. O processo é composto por pessoas, sistemas e procedimentos. Então, não adianta apenas um desses estar adequado. Se o gestor não está preparado, acaba ficando impossibilitado de demonstrar ao órgão regulador que a empresa está realmente aderente. Às vezes, há empresas que passaram de forma satisfatória pelo processo de abertura de capital, mas ainda não possuem as áreas de governança totalmente implementadas ou precisam aprimorar as linhas de reporte para garantir independência de funções como a auditoria interna, por exemplo.
Governaça Corporativa
Enfatizar a importância da governança corporativa é fundamental às empresas, e a alta administração deve estar consciente do alcance deste processo, com a geração de indicadores e métricas, envolvendo auditorias internas e externas, membros de conselho administrativo, comitês e acionistas.
A ideia é estabelecer os pilares da governança com base nas Funções de Compliance como auditoria interna, controles internos, políticas e programa de integridade, entre outras. A experiência tem demonstrado que muitas empresas não priorizam essas Funções e com isso não conseguem implementar um modelo de Governança eficaz além de não otimizarem os seus recursos.
Para uma empresa que visa abrir seu capital e aderir ao Novo Mercado, receber recursos de investidores, expandir suas operações e suplantar a concorrência, negligenciar e subestimar a importância da governança e do compliance não pode ser uma opção. Isso certamente resultará em impactos financeiros indesejáveis à companhia que terá o seu projeto de abertura de capital comprometido.