Apesar desta queda, o otimismo ainda estava acima das médias históricas, sugerindo que as empresas de médio porte tinham confiança de que as condições melhorariam, mesmo diante de alguns desafios significativos. À medida que os temores de uma desaceleração iminente diminuem em muitos mercados, os líderes empresariais podem planejar com antecedência com maior segurança de que as condições tendem a melhorar.

Embora haja sinais de uma melhora nas perspectivas econômicas globais, as empresas de médio porte não apresentam dúvidas sobre as dificuldades futuras. A incerteza econômica e os custos de energia continuam sendo as principais preocupações em todo o mundo, com 60% das empresas de médio porte citando-as como uma restrição ao crescimento de seus negócios. Isso é seguido de perto pela disponibilidade de profissionais qualificados (57%) e custos de mão de obra (55%). As empresas precisam considerar como podem responder a esse ambiente de negócios e à incerteza contínua.

“Empresas de médio porte devem se sentir otimistas. Claro, seu otimismo foi testado, mas, nos últimos anos, as empresas de médio porte mostraram resiliência real – sendo ágeis, flexíveis, mas também sensatas na forma como lidam com esses desafios para que saiam mais fortes no final do dia. Portanto, devem ter confiança de que continuarão a crescer internacionalmente, que continuarão a aumentar sua base de clientes, a desenvolver seus talentos e a diversificar e proteger sua cadeia de suprimentos”, afirma David Munton, Líder Global da Grant Thornton International.

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Nossa pesquisa mais recente revela como as empresas de médio porte estão se adaptando, ao mesmo tempo em que se preparam para uma recuperação esperada em condições econômicas melhores.

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“Os líderes de empresas de médio porte aprenderam que devem se concentrar na resiliência para sobreviver à incerteza geopolítica e econômica dos mercados globais de hoje. Apesar disso, muitos ainda esperam vender para mais países e aumentar suas exportações e receitas internacionais”, afirma Peter Bodin, CEO da Grant Thornton International.

Aspas CEO GT internacional

 

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