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ESG Inside

O papel dos homens no avanço da equidade de gênero nas empresas

O Brasil é o décimo país com mais mulheres em cargos de liderança (37%), de acordo com a mais recente edição da pesquisa “Women in Business: caminhos para a equidade”, produzida pela consultoria Grant Thornton.

O estudo, que há duas décadas monitora e mede anualmente a proporção de líderes femininas em empresas de 28 países, revelou ainda que apenas 8% das corporações brasileiras ouvidas não contam com nenhuma mulher em cargos de alta gestão, ao passo que 23% dos cargos de CEO em companhias nacionais de médio porte já são ocupados por profissionais do sexo feminino.

Se, à primeira vista, o panorama apresentado pela pesquisa parece bastante animador, uma análise mais aprofundada do tema nos mostra que ainda há muito a ser feito quando o assunto é equidade de gênero no mundo corporativo. É bem verdade que muitos avanços e conquistas foram registrados nos últimos anos. Prova disso é que, se em 2004 a proporção de mulheres em cargos de liderança ao redor do mundo era de 19,4%, vinte anos depois essa marca subiu para 33,5%. Um crescimento significativo, mas ainda inconsistente e “decepcionantemente lento”, nas palavras do relatório da Grant Thornton.

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