-
Gestão eficiente da cadeia de suprimentos hospitalar
Consolidação, redução de custos de aquisições, padronização e otimização do processo de compras
-
Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
-
RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
-
RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
-
Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
-
Energia e tecnologia limpa
Soluções para para geradores, investidores ou concessionárias prestadoras de serviços públicos que desejam investir no mercado de energia sustentável.
-
Petróleo e Gás
Auxiliamos sua empresa na procura de opções de financiamento, gerenciamento de risco e na criação de legitimidade local para operar.
-
Mineração
Construção de força de trabalho com mais mobilidade, entendimento das alterações da legislação e elaboração de processos para gerenciar riscos de corrupção.
Segundo a pesquisa Women in Business da Grant Thornton, com avanço de apenas 1%, o índice de mulheres em cargos altos em empresas passou de 38%, em 2022, para 39%, em 2023, em postos executivos nas empresas brasileiras de médio porte. Houve, um grande salto na comparação com os 25% registrados em 2019, mas a estabilização dessa evolução não contribui significativamente para o alcance da meta de paridade das Nações Unidas para 2030.
No ranking global, feito pelo International Business Report da Grant Thornton, o Brasil se manteve em quarto lugar, atrás de Singapura e Filipinas (49%), África do Sul (41%), Malásia e Irlanda (40%), e a frente da média da América Latina (37%) e da global (32%).
Das mais de 250 empresas brasileiras pesquisadas, 8% afirmaram não manter nenhuma mulher em cargos de liderança, que indica um retrocesso de 2 p.p. acima do resultado anterior, de 6%. No entanto, o Brasil se encontra em posição muito mais avançada neste item do que a do Japão (40%), da Coreia do Sul (26%) e da Argentina (18%).