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MONITOR MERCANTIL

Disparidade de gênero nas empresas diminui, mas passa longe do ideal

Segundo a pesquisa Women in Business da Grant Thornton, com avanço de apenas 1%, o índice de mulheres em cargos altos em empresas passou de 38%, em 2022, para 39%, em 2023, em postos executivos nas empresas brasileiras de médio porte. Houve, um grande salto na comparação com os 25% registrados em 2019, mas a estabilização dessa evolução não contribui significativamente para o alcance da meta de paridade das Nações Unidas para 2030.

No ranking global, feito pelo International Business Report da Grant Thornton, o Brasil se manteve em quarto lugar, atrás de Singapura e Filipinas (49%), África do Sul (41%), Malásia e Irlanda (40%), e a frente da média da América Latina (37%) e da global (32%).

Das mais de 250 empresas brasileiras pesquisadas, 8% afirmaram não manter nenhuma mulher em cargos de liderança, que indica um retrocesso de 2 p.p. acima do resultado anterior, de 6%. No entanto, o Brasil se encontra em posição muito mais avançada neste item do que a do Japão (40%), da Coreia do Sul (26%) e da Argentina (18%).

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