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PRESS RELEASE

Após abertura de capital da Moura Dubeux, Grant Thornton consolida posição no mercado de.....

É grande o otimismo do mercado financeiro com a quantidade de IPOs que devem ser lançados na B3 em 2020.

Segundo o Credit Suisse, o número de aberturas de capital pode saltar de apenas cinco (realizados em 2019), para até 40 em 2020. A estimativa do Santander é mais tímida, o banco espera 20 IPOs esse ano, o que já seria um crescimento de 4 vezes em relação a 2019. 

O otimismo do mercado se deve a dois fatores principais: a retomada da economia e a queda na taxa de juros (com controle da inflação), já vista como de longo prazo. Ou seja, os investidores devem continuar a migrar boa parte dos seus recursos para a bolsa de valores e vão precisar de mais opções de ativos. Na outra mão, o IPO tem se mostrado uma opção viável e barata para as empresas levantarem recursos para investirem e ampliarem seus negócios, em uma economia que promete entrar nos trilhos.

Com esse cenário, empresas de auditoria que participaram de processos de IPO em 2020 (como por exemplo, a Grant Thornton), também veem oportunidades de mercado significativas. Segundo Maria Regina, líder do segmento de Real Estate da Grant Thornton, “as incorporadoras, com níveis de estoques mais baixos em comparação ao pico da crise econômica enfrentada nos últimos anos, precisam fazer frente à novos lançamentos de forma a suprir a demanda que se forma, impulsionada justamente pela estabilidade econômica e redução da taxa de juros. É nesse cenário que o processo de IPO se torna estratégico – e muitas vezes fundamental - para as companhias”. A Grant Thornton é uma multinacional de auditoria, consultoria, tributos, transações e outsourcing, com presença em mais de 140 países que recentemente atuou como auditor no IPO da construtora Moura Dubeux (MDNE3). A Moura Dubeux levantou R$ 1,25 bilhão com sua oferta inicial de ações e teve os papéis precificados a R$ 19,00 cada, sendo uma construtora e incorporadora com foco no Nordeste, atuando há mais de 30 anos na região.

A Grant Thornton hoje tem expertise para atuar de duas formas num processo de IPO. Pode atuar tanto como auditora ou como consultora para a empresa que pretende abrir capital (neste último caso, ajudando a empresa a preparar os documentos da oferta e demonstrações financeiras ou divulgações específicas para o processo , a desenvolver seus processos de governança, compliance e adequando demais processos da empresa para que esteja apta a abrir mercado). Inclusive, segundo Hugo Luna, líder de Transações na empresa, “hoje a Grant Thornton se insere nesse cenário de forma eficaz e é mais um player especializado que pode contribuir e auxiliar bastante em todo o processo pré e durante a abertura de capital de empresas de diferentes segmentos no Brasil. O caso da Moura é singular, pois é a primeira incorporadora do Nordeste listada na Bolsa, mas temos outros processos em andamento nesse momento”, explica o executivo.