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Gestão eficiente da cadeia de suprimentos hospitalar
Consolidação, redução de custos de aquisições, padronização e otimização do processo de compras
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Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
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RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
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RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
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Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
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Energia e tecnologia limpa
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Petróleo e Gás
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Mineração
Construção de força de trabalho com mais mobilidade, entendimento das alterações da legislação e elaboração de processos para gerenciar riscos de corrupção.
O Brasil é o décimo país com mais mulheres em cargos de liderança (37%), de acordo com a mais recente edição da pesquisa “Women in Business: caminhos para a equidade”, produzida pela consultoria Grant Thornton.
O estudo, que há duas décadas monitora e mede anualmente a proporção de líderes femininas em empresas de 28 países, revelou ainda que apenas 8% das corporações brasileiras ouvidas não contam com nenhuma mulher em cargos de alta gestão, ao passo que 23% dos cargos de CEO em companhias nacionais de médio porte já são ocupados por profissionais do sexo feminino.
Se, à primeira vista, o panorama apresentado pela pesquisa parece bastante animador, uma análise mais aprofundada do tema nos mostra que ainda há muito a ser feito quando o assunto é equidade de gênero no mundo corporativo. É bem verdade que muitos avanços e conquistas foram registrados nos últimos anos. Prova disso é que, se em 2004 a proporção de mulheres em cargos de liderança ao redor do mundo era de 19,4%, vinte anos depois essa marca subiu para 33,5%. Um crescimento significativo, mas ainda inconsistente e “decepcionantemente lento”, nas palavras do relatório da Grant Thornton.