-
Gestão eficiente da cadeia de suprimentos hospitalar
Consolidação, redução de custos de aquisições, padronização e otimização do processo de compras
-
Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
-
RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
-
RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
-
Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
-
Energia e tecnologia limpa
Soluções para para geradores, investidores ou concessionárias prestadoras de serviços públicos que desejam investir no mercado de energia sustentável.
-
Petróleo e Gás
Auxiliamos sua empresa na procura de opções de financiamento, gerenciamento de risco e na criação de legitimidade local para operar.
-
Mineração
Construção de força de trabalho com mais mobilidade, entendimento das alterações da legislação e elaboração de processos para gerenciar riscos de corrupção.
A última edição do International Business Report (IBR), estudo trimestral conduzido pela Grant Thornton, uma das maiores empresas de consultoria, auditoria e tributos do mundo, apresentou o menor índice de preocupação do médio empresariado brasileiro em relação aos custos com energia, desde o início da pesquisa. De acordo com os dados, houve queda de 5 pontos percentuais em relação ao terceiro trimestre de 2024, saindo de 41% para 36%.
O IBR, realizado com cerca de 4 mil líderes empresariais de médio porte em 31 países, também aponta que o Brasil está na contramão da América Latina, que saiu de 37% e subiu para 39%, além da média global que aumentou de 50% para 55%. Segundo Élica Martins, Líder de Energia e Recursos Naturais na Grant Thornton Brasil, esse cenário reflete a busca dos empresários por fontes alternativas, impulsionada principalmente pelo mercado livre de energia, que permite a redução de custos a partir da autonomia de consumidores de alta tensão na escolha do fornecedor ideal.
Além do livre mercado de energia, Martins também pontua que condições climáticas são fatores influentes na preocupação com os custos de energia. “No Brasil, onde as reservas hidrelétricas representam nossa principal fonte, anos com boas condições hídricas, como foi em 2024, permitem um aumento na geração hidrelétrica. Isso tende a reduzir os custos de energia, uma perspectiva que o setor já sinaliza para 2025", explica. A especialista ainda ressalta que a maior disponibilidade de energia solar e eólica em determinadas regiões também ajuda a manter os preços mais baixos, principalmente para gerações próprias e por meio de grupos de consórcios.
A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) divulgou no início de dezembro que o modelo atingiu 60 mil unidades consumidoras, sendo que mais de 22 mil migraram em 2024, representando aumento de 58% em relação a 2023. Esse número corresponde a 40% do consumo de eletricidade do país. “O movimento foi possível por meio da portaria MME 50/2022, em vigor desde janeiro do ano passado, que reduz custos operacionais principalmente para indústrias de médio porte, ao possibilitar a migração de fornecedores e por poder escolher a fonte de geração de energia para o negócio. Analisando as informações, esse formato deve permanecer em alta ainda em 2025", avalia a especialista.
Élica traz também a diversificação de fontes de energia como um possível fator para a redução da preocupação. “O aumento da participação de energias renováveis, como solar e eólica, tem ajudado a estabilizar os preços. Isso ocorre porque essas fontes são menos suscetíveis às flutuações de preços dos combustíveis fósseis, além de estar em linha com o grande desafio sustentável, uma vez que é uma energia limpa", esclarece.
Nesse contexto, a analista também acrescenta: “Para as empresas de médio porte que não conseguem investir neste momento, existe a possibilidade de procurar por consórcios e optar pela geração distribuída ou também entrar no mercado livre de energia. Esse movimento não só democratiza o acesso à energia mais barata, mas também promove a sustentabilidade e a independência energética.”
Em linha com a diversificação, também estão as novas políticas governamentais e regulatórias. De acordo com a especialista, medidas como incentivos fiscais para energias renováveis e regulamentações que promovam a eficiência energética têm um papel importante na redução dos custos de energia. Apesar disso, Élica explica que o setor ainda enfrenta desafios“A volatilidade dos preços das matérias-primas e a necessidade de investimentos contínuos em infraestrutura são obstáculos que não podem ser ignorados", conclui.
Sobre a Grant Thornton
A Grant Thornton é uma das maiores empresas globais de auditoria, consultoria e tributos. Está presente em mais de 156 países e conta com mais de 76.000 colaboradores. No Brasil, está posicionada nos 16 principais centros de negócios do país, contando com mais de 1.800 pessoas, atendendo empresas nas mais variadas etapas de crescimento, desde startups a companhias abertas. Com uma forma de trabalho customizada, auxilia empresas dinâmicas a atingirem seus potenciais de crescimento de forma sustentável, gerando a melhor proposta de valor para o negócio por meio de recomendações significativas, voltadas para o futuro.
Informações para a imprensa - Grant Thornton
SMARTPR
gt@smartpr.com.br